Deslocamento temporal - Técnicas

Técnica referente ao universo Escribas, consiste em um meio de deslocamento utilizando o tempo e o giro da rotação terrestre, onde o usuário da técnica se desloca para qualquer parte da terra de maneira quase que, instantânea. O diferencial da técnica para as outras de mesmo efeito é que não é o usuário quem se move, mas o próprio planeta que gira e literalmente "trazendo o local desejado até o usuário", no ponto de vista de quem observa lembra uma espécie de teletransporte, para quem é submetido à técnica, funciona como se este, se movimentasse extremamente rápido, causando náuseas em quem não tem o costume de utilizar a técnica.

A técnica foi citada a primeira vez no livro Crônica de artefatos: As três espadas, e posteriormente no livro seguinte, por Heitor e depois por Elael.

"O deslocamento temporal interfere no contínuo espaço, portanto deve ser evitado a todo custo." (Satoy Ancião, 320 a.C.)

Espada Espartana - Técnicas de Lutas

Espada Espartana é uma técnica de luta empregada no universo Escribas. Essa técnica consiste em lutar utilizando duas espadas, uma em cada mão, com movimentos sincronizados. Normalmente existe uma alternância entre ataque e defesa, quando um espada é utilizada como ataque a outra funciona como um escudo.

Pietra K. Lacerda

 Origem e riscos

A técnica foi desenvolvida pelo espartano Bóclides. Poucas pessoas conseguem utilizar essa técnica de luta, por se tratar de algo extremamente complexo, quando o lutador não for ambidestro o risco de se machucar é muito alto, além de inutilizar uma das mãos para a esquiva.

Originalmente Bóclides orientava a utilização de duas Rapieiras na técnica, mas no universo Escribas, ela é utilizada com diversos tipos de espadas, inclusive as poderosas Herbas.

Adeptos da Técnica

Essa técnica surge a primeira vez no segundo livro do universo chamado: A Letra Cortante, os lutadores que conseguem executar são: Pietra K. Lacerda, Genaro de Pádua e Cássio Lacerda.

Scribe Herbas - Artefatos

As Scribes Herbas fazem parte do universo Escribas, são artefatos criados desde o início dos tempos, pelo próprio Criador através da energia do Livro, com o intuito de dar ao homem a capacidade de proteger as palavras que carrega o próprio Livro, contra os inimigos da humanidade, e de escreverem os próximos eventos da história , são canetas que se tornam espadas flamejantes, por causa da energia da Certeza-e-Prova contida dentro delas.

Elas pertenciam aos Writing Munientibus os primeiros escribas, eles iniciaram as gerações de guadiões de O Livro. Existem ao todo sete Scribe Herbas espalhadas pelo mundo, as conhecidas são: Alva, Viridis, Celeste, Âmbar, Teatônis e outras duas até então desconhecidas.

As Scribe Herbas ganharam notoriedade na atualidade, quando foram parar nas mãos de pessoas que marcaram seu tempo com a escrita, tais como: Homero (Teatônis), Nikolas Lacerda (Alva), William Shakespeare (Celeste), Dante Alighieri (Viridis), Cora Coralina (Âmbar), Mary Shelley (desconhecida) e Clive S. Lewis (desconhecida).

Juntamente com as três Setis Parva e O Livro, as Scribes Herbas compõem as armas dos Escribas.

Scribe Herbas (Celeste e Alva)

A cada geração a energia contida nas Scribe Herbas são modificadas de acordo com os instrumentos de escritas utilizados pelos seus contemporâneos, apenas a Viridis permanece como a Pena de Dante, por alguma razão a energia não conseguiu se transferir para uma caneta atual. A Herba nunca deixa o seu portador, sempre ativando o poder de Retorno, onde o artefato volta as mãos do portador.

Normalmente existem duas formas de ativar o incendiar de uma Herba, que é o giro do eixo central do instrumento e pelo portador do artefato a ordem "Incendeie" logo após dizer o nome da Herba, ação que só pode ser executada em cinco das setes Herbas, que se sabem o nome.

A Herba é um instrumento geracional, ou seja, só pode ser passado a um herdeiro legítimo do último portador, a não ser que seja feito o processo simbólico de Adoção onde o futuro herdeiro compartilha com antigo portador  sua história, um momento muito intenso de sua vida, e este o recebe como filho, falando: " Herde o que de bom grado e sabedoria lhe é concebido, meu filho..." seguido do nome do próximo portador e a transferência acontece. Podendo também haver uma "Transferência Parcial" que é feita através das falas: "Eu te deixo com a guarda de..." seguido da entrega, o prazo varia de vinte e quatro à trinta horas a permanência da Herba nas mãos do guardador.

Menissa Lacerda - Biografia (Personagens)

Menissa Di L. Lytton

Descendente: Nikolas B. Lacerda

Parentesco:

Heitor Campos Lacerda (Irmão)

Bernado Lacerda (Bisavô- morto)

Felipe Lacerda (Tio-Avô - morto)

Félix Lacerda (Avô- morto)

Thomas R. Lacerda (Pai)

Menissa Di L. Lacerda (Mãe- morta)

Artefato: Setis Parva (Vice)

Nascimento: 1996- dias atuais (20 anos) (Junho)

Menissa é uma personagem do universo Escribas, é conhecida por ser a irmã de Heitor Lacerda o personagem principal da série de livros. Menissa sempre foi mais apegada a seu pai Thomas, por que o achava sensato e racional, ela nutre um desdém pelos artefatos, acreditando que todo mal que sobreveio a sua família (inclusive a morte de sua mãe) se deve aos artefatos, mas ela possuiu a Setis Parva de Leonardo da Vince, dada a ela por sua mãe uma portadora poderosa desse artefato.

Infância

Menissa cresceu vendo e ouvindo seu pai Thomas advertindo ela e seu irmão mais novo Heitor, para não se aproximar muito de seu avô paterno Félix, pai de Thomas. Ela não entendia o por que disso, mas respeitava a decisão do pai, mas alguma coisa nas história de Félix a atraía e fascinava, mas ela tentava disfarçar e ouvia por vezes atrás da porta as histórias que Félix contava a Heitor, sobre os grandes Escribas dos passado, que lutavam com sua espadas flamejantes pelo bem das pessoas e O Livro Sagrado.

Quando completou treze anos, Menissa descobriu por sua mãe que as histórias eram reais, e que sua família tinha dois legados importantíssimos, a Scribe Herba de Nikolas Lacerda e a Setis Parva de Da Vince, Menissa, a mãe dela (a qual ela tinha herdado o mesmo nome), transferiu sua Setis Parva a Menissa pedindo para que quando fosse necessário protegesse seu irmão menor Heitor de qualquer perigo, Menissa aceitou e prometeu a mãe. Menissa descobriu que a Scribe Herba era de seu avô Félix e que agora estava com seu pai Thomas, porém ele não queria assumir esse legado e apenas guardava em sua biblioteca dizendo que não precisava daquilo.

Menissa procurou sua mãe para perguntar o por que do desprezo de Thomas pelo artefato, sua mãe explicou que os dois não deveriam estar casados, por causa desse legado, dois portadores de artefatos não podem viver juntos, e Thomas havia rejeitado seu direito a Scribe Herba, por amor a sua esposa.

Algum tempo depois sua casa foi atacada por homens que buscavam um artefato que estava lá, e Menissa viu seu pai destroçar uma das armas dos rastreadores com a Herba de seu avô transformada em uma espada em chamas. Menissa fugiu com Heitor  à uma caverna buscando abrigo, quando Menissa voltou para tentar encontrar seus pais. Menissa voltou sem sucesso, e notou que havia perdido seu irmão. Ela o procurou por quatro anos até encontrá-lo próximo ao Observatório. Ela foi naquela direção por que soube que um homem chamado Tibérios estava planejando tomar o orfanato em busca de um certo artefato.

Nos Livros

Menissa junto com seu irmãos e os amigos deles, derrotaram Tibérios em uma luta extremamente difícil, que só pôde ser ganha com a ajuda de O Livro, que Carmem e Alice estavam portando. Ao término da batalha Menissa não pode ficar por muito tempo com seu irmão, por que foi enviada ao Canadá, tentando evitar o contato dos artefatos ativos.

Carmem, certo dia ligou para Menissa para avisar que havia sintetizado um material que conseguia conter os artefatos sem danos maiores, Menissa voltou à Bom Jesus e devolveu sua Setis Parva a Carmem no quartel general das gêmeas, mas ao voltar ao Canadá foi sequestrada por uma irmandade chamada Draco Gladius e foi levada a Grécia onde era mantida como refém ao lado de um casal de missionários da Itália.

Mas seu irmão Heitor, já portador da Scribe Herba de seu avô Félix, a foi salvar com seus amigos. Menissa é integrante dos Escribas, liderados por Heitor.

Paulo Castro - Biografia (Personagens)

Paulo Freire Castro

Descendente: Gálio V. York

Parentesco:

Álvaro Freire Castro (Pai)

Cinthia Campos Castro (Mãe- morta)

Patrícia T. Castro (Madrasta- morta)

Anita C. Castro – Flor-de-lis (irmã)

Artefato: Scribe Herba (Viridis)

Nascimento: 1998-dias atuais (19 anos)-(Fevereiro)

Paulo é um personagem que faz parte do universo de Escribas, aparece pela primeira vez no livro Escrito com a Espada, vive no orfanato Observatório em Bom Jesus, com Heitor, Lucas e sua irmã mais nova Anita (Flor-de-lis), Paulo é um personagem calmo e sereno, é conhecido por ser uma pessoa muito inteligente e estudiosa. Paulo aparece de uma forma bem curiosa, ele golpeia a cabeça de Heitor tentando impedir que este fugisse. Paulo tem Asperger.

Infância 

Paulo sempre foi um garoto que buscava ter seu espaço, para estudar, escrever e ficar pensando, mas sua irmãzinha Anita, pouco entendia essas vontades de Paulo e sempre aparecia no quarto de seu irmão gritando "Paulinho! Paulinho!" e o abraçava e pedia para ele brincar com ela, Cinthia, mãe dos dois garotos sempre pedia a Anita para ter paciência com seu irmão, e a Paulo a mesma coisa com sua irmã. Álvaro, pai de Paulo estava sempre trabalhando e chegava muitas vezes tarde em casa, por vezes embriagado, mas os meninos pouco sabiam o que acontecia.

Numa manhã de domingo Cinthia acordou muito doente e Paulo logo percebeu que sua mãe não estava bem, Álvaro se apressou a levá-la ao hospital e foi detectado que a mãe de Paulo tinha uma doença grave no sangue, ela estava morrendo. Paulo e sua família lutaram o quanto puderam para ajudar sua mãe, mas ela faleceu quatro meses depois. Senhor Álvaro, bebia muito, Anita não era mais a mesma, não sorria ou reagia a quase nada, Paulo se angustiou, mas tentou tomar as rédeas da situação, cuidava de seu pai e de Anita.

Dois anos depois, Álvaro chamou os dois filhos para conversar, ele havia conhecido uma mulher há alguns meses e pretendia se casar novamente. Anita ficou furiosa com a situação, mas Paulo tentava acalmar sua irmã. Era um sábado, quando Patrícia e Álvaro se casaram e ela foi morar com eles. Com o tempo, Patrícia se mostrava uma pessoa difícil e Paulo previa um desastre vindo. Numa tarde depois de voltar da escola, Anita ficou chateada com Patrícia por mandá-la limpar o quarto, a menina discutia perto da escada com a madrasta quando Patrícia a pegou pelo braço para levá-la ao quarto, Anita puxou o braço e Patrícia se desequilibrou, Paulo correu para ajudar, mas era tarde, Patricia rolou escada a baixo e faleceu.

Álvaro ficou ainda pior, e quando a policia chegou, o homem assumiu a culpa que era de Anita, a menina fugiu naquela noite chuvosa, Paulo ficou só em casa, o pai preso por assassinato, a irmã provavelmente morta em meio a tempestade. Ele recebeu uma ligação, seu pai disse que havia nomeado o Observatório como ponto de tutela de Paulo até que ele cumpra a pena e volte para o filho.

Nos Livros

Paulo ficava maior parte do tempo no Observatório lendo e estudando. Numa manhã de quarta-feira, Paulo estava sentado no sofá lendo o livro quando a porta da frente é aberta abruptamente, um jovem Lucas acabara de chegar como um novo interno. Paulo notou que ele seria um problema no orfanato, mas ele fez como sempre fazia: ignorou.

Numa noite naquele mesmo mês Paulo acordou e viu um vulto saindo pela janela do segundo andar onde ficava o dormitório, era Lucas, Paulo rapidamente foi em direção a janela e conseguiu salva-lo  de uma queda de quatro metros. Ele explicou a Lucas que fugir àquela altura sem muito dinheiro e possibilidades era burrice, Lucas e Paulo se tornaram amigos e sempre faziam planos de fuga, mas nunca realizavam.

Alguns meses depois Paulo conheceu  um garoto que apareceu de forma misteriosa no Observatório, numa noite de chuva e sem memória de quem era ou o que estava fazendo ali, logo começaram a chamá-lo de Félix. Os três desde então se tornaram grandes amigos e aprontavam juntos, tinha uma caverna no meio da floresta, a que sempre que os três passavam por lá Félix tinha rápidas amnésias. 

Tudo ia muito bem, quando uma noite Félix sumiu, Lucas e Paulo procuraram por todo o Observatório e não o encontraram, então eles esperaram dona Margarida sair, o que aconteceu em uma manhã úmida pós chuva, Paulo ficou incumbido de vigiar o Observatório caso Félix retorna-se e Lucas foi procurá-lo na floresta, cerca de trinta minutos após a saída de Lucas, ele encontrou Félix sentado no chão no meio da mata, parecia que tinha passado a noite ali.

Pouco depois ao retornar com Félix ao Observatório, Paulo descobriu que dona Margarida sabia mais coisas a respeito de Félix e o garoto foi se lembrando de algumas coisas a respeito do seu passado, inclusive seu nome verdadeiro: Heitor. E juntamente com o jovem Heitor, Paulo descobre a existência  das Scribe Herbas e acaba inclusive herdando Viridis, a Herba de Dante, de sua irmã Anita que reapareceu como Flor-de-lis.

Paulo faz parte do grupo de Escribas liderados por Heitor, em busca de respostas sobre as Herbas e seu passado.

Lucas Lavinni - Biografia (Personagens)

Lucas Vinicius Almeida (Lavinni)

Descendente: Jorge Foutain II

Parentesco:

Arthur Almeida (Pai - morto)

Maria Freitas Almeida (Mãe- morta)

Hellen F. Almeida (Irmã)

Fábio O. Lavinni (Pai – adotivo)

Artefato: Scribe Herba (Celeste)

Nascimento: 2001-dias atuais (16 anos)-(Fevereiro)

Lucas é um personagem do universo de Escribas, um garoto de dezesseis anos que também mora no orfanato Observatório como Heitor, o protagonista da história, a história de Lucas ainda é pouco abordada na história, ao que se sabe é que Lucas tem uma irmã chamada Hellen, a qual ficou com a guarda do garoto após a morte de seus pais em um acidente de carro, quando Arthur e Maria, voltavam da escola onde Lucas estudava, quando a professora os chamou para falar a respeito da indisciplina do garoto, fato que o deixou com o peso da culpa pela morte dos pais. Porém o garoto se revoltou de fato quando foi deixado no orfanato, pela sua irmã.

Infancia

Lucas sempre foi um garoto muito gentil e eufórico ao mesmo tempo, tinha muitos amigos na escola e sempre aprontava algo, sua maior referência foi sua irmã Hellen, que o tratava não só como um irmão, mas como um amigo também. Seus pais eram muito carinhosos com ele, mesmo quando aprontava e era advertido por seu pai Arthur, o homem sempre ia falar com o garoto depois da briga, quando ele estava chorando em seu quarto. A mãe de Lucas gostava de preparar comida para Lucas, seu filho caçula e a tarde, quando Lucas voltava da escola dona Maria arriscava jogar um pouco de futebol com o menino.

Uma noite, Arthur e Maria se preparavam para ir até a escola, pois foram chamados pela professora para falar acerca da indisciplina de Lucas, quando o menino veio correndo até os dois e os abraçou, e disse: "Mãe pai, desculpe por dar trabalho a vocês, eu prometo que essa será a última vez que vocês vão na escola ouvir falar mal de mim". Dona Maria sorriu e disse: "Tudo bem Luquinhas, só assim para o seu pai me levar para passear a noite". Depois daquela noite, Lucas nunca mais viu seus pais, pois eles se envolveram em um acidente de carro, que capotou monte abaixo. Lucas permaneceu mudo por vários dias.

Hellen cuidava de Lucas como se fosse sua mãe, era a única família que Lucas tinha, até que um dia, Hellen chamou Lucas para conversar, Carlos, o noivo de Hellen tinha exigido que ela deixasse Lucas em um orfanato por que não queria o garoto morando com eles, já que o casamento estava próximo. Lucas ficou arrasado, mas depois da conversa fez questão de se afastar de Hellen, que não parecia ela mesma cedendo às exigências de Carlos.

Nos Livros

Lucas já estava com idade avançada para adoção, quando foi deixado no orfanato e no Observatório conheceu Paulo, e se tornou amigo do garoto, numa noite em que tentava escapar do lugar pela janela, já que não tinha a intenção de ser adotado.

Alguns meses depois Lucas conheceu  um garoto que apareceu de forma misteriosa no Observatório, numa noite de chuva e sem memória de quem era ou o que estava fazendo ali, logo começaram a chamá-lo de Félix. Os três desde então se tornaram grandes amigos e aprontavam juntos, tinha uma caverna no meio da floresta, a que sempre que os três passavam por lá Félix tinha rápidas amnésias. Lucas gostava muito de fugir para o lago próximo ao orfanato e fazia isso em uma motocicleta velha que ficava encostada na área dos fundos. Uma tarde, Lucas ia saindo com a moto quando Tito e Raul os dois guardas do Observatório os viu e Félix distraiu os dois homens para Lucas seguir na motocicleta mata a dentro. 

Tudo ia muito bem, quando uma noite Félix sumiu, Lucas e Paulo procuraram por todo o Observatório e não o encontraram, então eles esperaram dona Margarida sair, o que aconteceu em uma manhã úmida pós chuva, Paulo ficou incumbido de vigiar o Observatório caso Félix retorna-se e Lucas foi procurá-lo na floresta, cerca de trinta minutos após a saída de Lucas, ele encontrou Félix sentado no chão no meio da mata, parecia que tinha passado a noite ali.

Pouco depois ao retornar com Félix ao Observatório, Lucas descobriu que dona Margarida sabia mais coisas a respeito de Félix e o garoto foi se lembrando de algumas coisas a respeito do seu passado, inclusive seu nome verdadeiro: Heitor. E juntamente com o jovem Heitor, Lucas descobre a existência  das Scribe Herbas e acaba inclusive herdando Celeste, a Herba de William Shakespeare, de Fábio.

Lucas faz parte do grupo de Escribas liderados por Heitor, em busca de respostas sobre as Herbas e seu passado.

Heitor Lacerda - Biografia (Personagens)

Heitor Campos Lacerda

Descendente: Nikolas B. Lacerda

Parentesco:

Bernado Lacerda (Bisavô- morto)

Felipe Lacerda (Tio-Avô - morto)

Félix Lacerda (Avô- morto)

Thomas R. Lacerda (Pai)

Menissa D. L. Lacerda (Mãe- morta)

Menissa Lacerda (Irmã)

Artefato: Scribe Herba (Alva)

Nascimento: 2000-dias atuais  (Agosto)

Heitor é um personagem do universo Escribas, um garoto de dezesseis anos de idade que se encontra em um orfanato chamado Observatório, onde conhece Lucas e Paulo e descobre que ele tem perda de memória constante, mas aos poucos descobre que é o descendente direto de Nikolas B Lacerda, um grande escritor e que possuiu um artefato poderoso: uma caneta, que é uma Scribe Herba, antigas canetas que se transformam em espadas em chamas, a sua espada, Alva, é uma das mais poderosas Herbas conhecidas, juntamente com outras seis, as Herbas pertencem aos escribas, escritores antigos que tinham a função de defender O Livro, o artefato mais poderoso da história. Heitor, enquanto procura saber mais sobre sua história, busca também conhecer esse legado que está a sua disposição.

Infância

Desde pequeno, Heitor tinha entre as suas atividades mais apreciadas ir para casa de seu avô, Félix, que sempre lhe contava histórias de grandes batalhas entre pessoas que ele chamava de Escribas, apesar de Thomas, pais de Heitor não gostar muito das visitas que Heitor fazia a seu pai Félix, Menissa, mãe de Heitor sempre o levava para a casa do avô, por que o menino pedia e Félix visitava os netos sempre que podia. Heitor também tem uma irmã mais velha, que tem o mesmo nome de sua mãe Menissa, ela era mais de acordo com seu pai Thomas e evitava visitar o avô, mas no fundo Menissa também gostava de ouvir as história de Félix. Um dia Heitor encontrou em cima da mesa da biblioteca do seu pai uma caneta muito bonita, com o nome de seu avô Félix, escrito nela. Félix pegou a caneta e ia escrever algo em um papel, quando seu avô entrou na biblioteca e perguntou: "O que você ia fazer Heitor?", ao que o menino respondeu: "Nada vovô, eu só ia escrever meu nome com a sua caneta, ela é muito bonita!". O velho sorriu e respondeu: "Ainda não chegou a sua hora, e se seu pai tivesse visto isso ele não deixaria você voltar aqui!".

Quando Heitor completou doze anos sua casa foi atacada por homens que buscavam um artefato que estava na casa, e o garoto viu seu pai destroçar uma das armas dos rastreadores com a caneta de seu avô transformada em uma espada em chamas. Heitor fugiu com Menissa à uma caverna buscando abrigo, quando Menissa voltou para tentar encontrar seus pais, Heitor tem sua primeira perda de memória e sai mata a dentro sumindo por quase quatro anos, aparecendo no orfanato Observatório.

Nos Livros

Heitor depois de grandes batalhas em Bom Jesus e conhecer vários outros Escribas, foi para Itália, onde aguarda instruções para se reunir com seus amigos novamente, mas descobre que sua recém encontrada irmã foi sequestrada e levada à Grécia. Heitor se reúne ao seus amigos e parte para lá em busca de reencontrar sua irmã, já que ainda não sabe o paradeiro de seus pais.

Seu melhor amigo Lucas, está sempre buscando ajudá-lo e tirá-lo do sério, já que Heitor é um garoto sério e mostra sinais de grande trauma, a princípio o que aconteceu a Heitor nos quatro anos após Menissa e antes do Observatório permanece um grande mistério para a história do descendente de Lytton.

Na Grécia Heitor encontra um homem que diz ser seu parente, Vitor Lacerda, é neto de Felipe Lacerda, irmão de Félix, avô de Heitor. Os dois entram em um confronto, quando Vitor revela seu propósito quando sequestrou Menissa.